sexta-feira, 16 de abril de 2010

ATIVIDADE 01



Caro colega professor, leia o texto abaixo, reflita sobre os ritos e mudanças possíveis. Em que momento você se encontra? Qual o seu projeto profissional, permanência ou mudança? O que falta para você inovar e ter uma nova postura frente à educação? Ou você já vivencia novas práticas essenciais para este novo tempo? Elabore um texto de 10 linhas em média. Poste em comentários e comente pelo menos duas publicações de seus colegas.

De volta às aulas, recomeça o ciclo de um novo ano escolar com reuniões, calendários, aulas e avaliações previsíveis. Adoramos rituais, datas comemorativas, dias de festa. Gostamos dos calendários, dos ciclos, dos ritos de passagem, como as festas de quinze anos, de casamento; de ingresso e formatura da Faculdade. Vivemos uma tensão permanente entre a previsibilidade do rito e a emoção do novo, do diferente; entre o real vivido e o real imaginado. Os ritos nos acalmam e o diferente nos estimula.A educação está cheia de rituais: de entrada, de permanência e de saída. Dentro da nossa mente vive o conceito de semestralidade, o do período de aulas, as salas, os exames, o período de férias. Parece que sem eles não aprendemos de verdade.Ao mesmo tempo, essa previsibilidade nos sufoca, empobrece, banaliza. A busca pela novidade, pela mudança, pelo diferente atrai e assusta. Desejamos mudar, mas nos sentimos confortáveis nos modelos conhecidos, nos rituais sempre repetidos. Só quando esses rituais se tornam insuportáveis, incongruentes e antieconômicos é que o desejo de mudança começa a pesar mais e nos pressiona para novos caminhos.Parte das pessoas já está nessa fase de transição para outros modelos, já superou o medo da mudança. Uma outra boa parte ainda prefere, mesmo com ressalvas, manter-se na segurança dos ritos conhecidos. Apesar do desejo de mudança, a maioria permanece na previsibilidade do conhecido, no conforto do modelo já testado, no aconchego do ninho.Mesmo dentro de estruturas e ritos previsíveis, é importante a experimentar novidades, a arriscar experiências, a fazer atividades diferentes. A repetição sem inovação numa época de grandes mudanças é o melhor caminho para o empobrecimento, para o desânimo e para o fracasso.
Prof. Manoel Moran

29 comentários:

Anônimo disse...

Concordo com o professor Manoel Moran.

Normalmente as escolas ao elaborarem seu planejamento, buscam como referência experiências escolares vivenciadas em anos anteriores. Essas experiências podem se constituir em uma inovação ou em um prejuízo à escola.Se simplesmente essas experiências forem reproduzidas, sem adequação às características organizacionais e à cultura escolar, poderão trazer prejuízo. Mas se analisadas e adequadas à escola, promovendo uma reorganização desse plano, efetivando mudanças, se constituirão certamente, em inovações.
Um dos princípios do plano escolar é valorizar a cultura da escola; e o sucesso depende de como a escola articular.
Temos que mudar esse cenário sócio-cultural, modificando nossos hábitos nossos modos de trabalhar e de aprender.
Descobrir caminhos novos.
Atuar e favorecer um diálogo com a tecnologia.
" O desafio está posto."
beijos da prof Adelir.

Anônimo disse...

Comentando o texto:Todos somos Educadores de José Manuael Moran



Percebi que o autor coloca no texto todos somos educadores, o poder da aprendizagem na vida do ser humano.
Que todos podem contribuir para seu crescimento, e motivar as pessoas a serem mais humanizadas e realizadas consigo mesma e com a vida que tem.
Assim sai de cena a sociedade consumista, do mundo das aparências, para humanizada,uma vida mais completa, junto de todos com quem convivem perto de nós. Dando sentido, realizando com o coração a tarefa de sermos mestres, educadores com dignidade na sociedade.
Professora Maria Luiza.

Anônimo disse...

Infelizmente para muitos professores a repetição ainda é seu recurso mais seguro, mesmo observando que no seu dia-a-dia escolar seus alunos se mostram indiferentes e desinteressados por atividades retrógradas e vazias que não condizem com sua realidade e como as inovações mundiais. Mudar dá trabalho, requer mais dedicação, mais tempo de busca e pesquisa,quem tem espírito desafiador e quer encontrar prazer na atividade educacional, já se encontra nesta fase de transição, outros, ainda se apegam às atividades previsíveis e conteudistas, e com certeza, como diz Moran: vivem em constante tensão entre o ritual e a emoção do novo. Maristela R.Ugioni. (ATP)

Profª Sandra Mara disse...

Reflexão sobre o texto de Manoel Moran.

Estou na educação a 13 anos e no momento me encontro em constante mudança. Trabalho em uma outra instituição a 7 anos e com o passar dos anos,venho percebendo essa nova filosofia, em que é preciso conhecer o nosso estudante com quem trabalhamos, entendendo-o como um ser social e histórico que apresenta diferenças de procedências sócio-econômicas, cultural, familiar, de gênero, de faixa etária, entre outras que necessitam, ser conhecidas, respeitadas e valorizadas assim como nós profissionais da área da Educação nas Instituições.

Abraço Profª Sandra Mara

Anônimo disse...

O texto diz tudo.Queremos novidades mas não queremos passar muito trabalho, não queremos ir atrás de muita coisa.Estamos cansados,esgotados, impacientes, irritados.O novo nos é desafiador, exigente.Esperamos que o outro faça primeiro, se der certo também farei.Achamos que nos é cobrado muito, temos pouco tempo livre, ganhamos pouco pra tanto, que deveríamos ser melhor preparados.Não percebemos que os alunos estão ávidos por novidades,por mudanças e até por serem disciplinados no verdadeiro sentido da palavra. Querem atenção,assim como nossos filhos e sabemos que no final tudo vale a pena, tudo dá certo. É isso aí.

Beijos Mª Inez

Anônimo disse...

Concordo com o comentário da Maristela.Ela tem o meu pensamento. Os alunos estão insatisfeitos com o conteúdo que o professor apresenta, sempre o mesmo. E além disso se apresenta cansado, desestimulado.

Beijos Mª Inez

Anônimo disse...

Para muitos a repetição é o caminho mais seguro. Poucos ousam mudanças, mudar é muito difícil, requer mais tempo para elaboração, para pesquisar, para trocar experiências, e tempo, não sobra pra isso.A escola, ou, o planejamento escolar deveria ser mais voltado para a realidade dos alunos, como não é, os torna desinteressados. Jamais os alunos trocarão um acesso à internet por uma aula monótona, que não lhes interessa, com um conteúdo fora da realidade deles. Eu procuro inovar algumas coisas, mas confesso que estou longe de ser uma professora ideal.Agradar a todos é muito difícil, sempre vai ter quem não goste do assunto, de ler, de aprender gramática, que nem se sabe quando e porque vai precisar usar, etc.

Prof. Dorli (Português)

Anônimo disse...

Para muitos a repetição é o caminho mais seguro. Poucos ousam mudanças, mudar é muito difícil, requer mais tempo para elaboração, para pesquisar, para trocar experiências, e tempo, não sobra pra isso.A escola, ou, o planejamento escolar deveria ser mais voltado para a realidade dos alunos, como não é, os torna desinteressados. Jamais os alunos trocarão um acesso à internet por uma aula monótona, que não lhes interessa, com um conteúdo fora da realidade deles. Eu procuro inovar algumas coisas, mas confesso que estou longe de ser uma professora ideal.Agradar a todos é muito difícil, sempre vai ter quem não goste do assunto, de ler, de aprender gramática, que nem se sabe quando e porque vai precisar usar, etc.
Prof. Dorli (Português)

Projeto Catia e Magna - Proinfo-Criciúma disse...

A cada ano inciamos nossas atividades com novas espectativas de fazermos aulas diferentes com atividades de ensino aprendizagem mais eficientes. Procuramos oportunizar viagens de estudos, festas comemorativas e confraternizações para melhorar a socialização entre a turma.
contudo nossa preocupação esta centrada no estudo do conteúdo e nossa prioridade é dar conta do recado, nem que para isso deixamos de fazer o diferente: passar um filme,uma projeção de eslaide, um passeio e outros recursos.
A busca pela novidade, pela mudança, pelo diferente atrai e assusta é o que diz o texto e eu concordo.
temos muitos meios porém nossa insegurança, falta de conhecimento,de recursos e de tempo não são apenas desculpas é uma realidade. Mesmo assim temos certeza que o melhor caminho é inovar e acompanhar a tecnologia.
CATIA ELAINE ALVES CONSTANTE

Anônimo disse...

A cada dia que passa, sentimos necessidade de mudanças, de inovar nossas aulas, de trabalhar dentro da realidade dos nossos alunos.
E realmente, no início de cada ano, nos enchemos de expectativas de fazer algo diferente, que proporcione algo de satisfatório e prazerozo para os docentes dentro do conteúdo que temos a mediar.
Essa concepção de mudança, de inovação, depende muito da disposição do profissional e da abertura que a Instituição Escolar oferece.

PROFESSORA GIZELE B. FERREIRA NUNES

Unknown disse...

Recomeçar é sempre uma possibilidade... o que nos dá sempre uma nova oportunidade de reavaliar, refazer, apostar novamente no trabalho e nos resultados que pretendemos alcançar ao final de cada ano letivo.Temos sempre a possibilidade de reinventar e propor novas experiências para nossos alunos. Ao mesmo tempo ficamos apreensivos e inseguros com o novo, com o diferente e com as dificuldades que um novo processo sempre exige. O confortável e conhecido é um caminho seguro e sem grande surpresas. É evidente o resultado porque ja conhecemos esse caminhar. Porém, o que devemos sempre buscar é justamente um caminho diferente, desconhecido, extremamente imprevisível, mas rico em experiências, estimulante e altamente compensador. Nossos alunos agradecem...
Beijos, Klondy

Anônimo disse...

É difícil toda e qualquer mudança, já que mudança muitas vezes é sinônimo de sofrimento. Na educação, percebo que é mais difícil ainda pois não depende só de uma pessoa e sim do conjunto (pai, aluno, educador,direção, políticas de esferas superiores, e por aí vai. Acredito que estando pré-disposto à mudança, chegaremos a uma "Educação" de boa qualidade.

Beijos da prof Ariádne

Anônimo disse...

primeira Atividade

Concordo com o professor Moran quando ele diz que todos nós pódemos contribuir para que haja mudanças na educação, fazendo o nosso trabalho da melhor maneira possível para que possamos nos sentir vivos e realizados.
Zeli Oenning Pickler

Anônimo disse...

Olá Adelir!
concordo com você quando diz que devemos usar nossas experiências passadas como referência, analisá-las e adequá-las a nossa realidade atual descobrindo assim novos caminhos de aprendizagem efetivando mudanças positivas.Bjos Maristela R. Ugioni (ATP)

Anônimo disse...

Olá Luiza!
Gostei de saber que depois de tantos anos de trabalho, você ainda encontra emoção para realizar esta tarefa tão ardua que é ser professor nos dias atuais. Um abração. Maristela R Ugioni (ATP)

Anônimo disse...

É isso mesmo que a Cátia disse.A cada início de ano letivo se fazem novas promessas de mudanças, ideias diferentes, projetos modernos mas o medo nos trava, nos deixa na mesmice porque é mais cômodo.

Mª Inez

Anônimo disse...

Olá Adelir,...concordo contigo quando dizes que "temos que mudar o cenário sócio-cultural, modificando nossos hábitos e nossos modos de trabalhar e de aprender". è um bom começo! Abraço!

Gizele

Anônimo disse...

Oi Klondy,...concordo contigo quando dizes que quando optamos por mudanças, por inovação,..."nossos alunos agradecem".
beijo

Gizele

Anônimo disse...

Oi Zelir!
Concordo plenamente, quando você fala que escola e comnidade deveriam estar juntas, serem parceiras. É isso aí amiga. beijos Luiza.

Também concordo contigo Klondy, quando diz que precisamos de espaço e tempo para discutir os problemas e buscar alternativas. E também fôlego. Força colega. Luiza.

Unknown disse...

Cara colega e amiga Maria Luiza:
É nossa a árdua tarefa de fazermos este mundo um pouquinho melhor... esta geração esta em nossas mãos....
Beijo grande!
Professora klondy

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Cara Maristela..
Criatividade, vontade de mudar e inovar, e principalmente acreditar no que se está fazendo, são bons caminhos para trilhar!!!
Um abraço... Profª. Klondy

Anônimo disse...

Sou nova na educação, trabalho faz cinco anos, mas já percebo que a escola ainda está “repetindo rituais”, às vezes até refream quem executa atividades diferentes, ocasionando no desânimo dessa pessoa voltando as práticas habituais.
Concordo com o autor que devemos resgatar a cultura dos alunos, e acrescentaria, também, a contextualização de seus conhecimentos prévios, para então podermos a partir daí, ensiná-los. Temos que deixar de lado a ociosidade, mudar hábitos e seguir em frente buscando o novo. Escolhemos a profissão de educador, para tanto o mais justo seria fazer de modo eficaz em que os responsáveis do processo façam com vontade e prazer.
Beijão Sabrina

Anônimo disse...

Concordo com você Cátia, unir aulas diferentes com o conteúdoé complicado mas não é dicícil. Precisamos de cccursos de capacitação para avivar essa chama que é planejar o difierente.

Abraço
Prof. Ariádne

Anônimo disse...

Olá Colega Sabrina.
Não se deixe contagiar, você está mais perto dos alunos e isso é que é importante.
Bijo
Ariádne

Anônimo disse...

Eu havia esquecido de comentar as opiniões de meus colegas na atividade número 1.
Concordo com a Professora Klondy quando diz que recomeçar é sempre um desafio, mas que com isso temos sempre a possibilidade de mudarmos e crescermos. Devemos sempre pensar em algo que estimule nossos alunos, que os entusiasmem a querer aprender, a ter vontade de virem para a escola.
Também concordo com a Zeli quando diz que todos nós podemos contribuir para que haja mudanças, elas são difíceis, mas possíveis.
Prof. Dorli

Anônimo disse...

- Concordo com a Professora Maria Luiza quando ela diz que a sociedade é consumista e vive de aparências achando que isso é o mais importante, quando o que mais importa é a dignidade humana.
Zeli Oenning Pickler

Anônimo disse...

- Concordo com a Professora Gisele quando ela diz que sentimos necessidades de mudanças, de inovação dentro da realidade dos alunos.
- Mas acho que essas mudanças é muito difícil, mas com força de vontade aos poucos alcançaremos os nossos objetivos.
Zeli oenning Pickler.

Projeto Catia e Magna - Proinfo-Criciúma disse...

concordo com a professora Dorli, quando fala que devemos sempre pensar em algo que estimule nossos alunos, que os entusiasmem a querer aprender, a ter vontade de virem para a escola