sexta-feira, 16 de abril de 2010

ATIVIDADE 02

Olá, colocando os conhecimentos em prática:
Navegue na Internet, acesse o site do professor Moran, escolha um dos textos, dentre a lista apresentada e elabore um breve comentário sobre o texto. Poste sua produção em Comentários. Após, comente o comentário de um colega do curso.

25 comentários:

Anônimo disse...

Entre os ritos e o desejo de mudança, no olhar do professor.


Todo ser humano de modo ou outro precisa da rotina, para se sentir seguro, se sentir capaz.
È como se fosse uma mola que impulsiona a fazer aquilo que tem que fazer.
Mas a rotina cansa o professor e mais ainda os alunos que vivem em movimento, e o desejo de mudança vem. Com ele também vem o medo do novo. E o medo de que o novo, fazer com que a gente possa errar e não conseguir retornar, e não achar nenhum caminho certo.Essa insegurança está em muitos professores que começam a mudar,mas voltam ao caminho antigo com medo de errar.
Nós como professores nos sentimos desemparados, sem ninguém para dizer:essa mudança foi boa, é por aí o caminho e acabamos voltando pelo velho caminho no qual nos sentimos mais seguros.
Se houver mais grupos de estudo, união de idéias novas, apoio pedagógico, a educação pode seguir um caminho novo, tão sonhado por todos os educadores que vestem a camisa de uma educação de qualidade. Educação com qualidade com respeito a mudança que vem e respeito a experiência que cada um tem.



Professora Maria Luiza Cardoso Mangili.


Luiza_Mangili@hotmail.com

Anônimo disse...

Entre os ritos e o desejo de mudança, no olhar do professor.


Todo ser humano de modo ou outro precisa da rotina, para se sentir seguro, se sentir capaz.
È como se fosse uma mola que impulsiona a fazer aquilo que tem que fazer.
Mas a rotina cansa o professor e mais ainda os alunos que vivem em movimento, e o desejo de mudança vem. Com ele também vem o medo do novo. E o medo de que o novo, fazer com que a gente possa errar e não conseguir retornar, e não achar nenhum caminho certo.Essa insegurança está em muitos professores que começam a mudar,mas voltam ao caminho antigo com medo de errar.
Nós como professores nos sentimos desemparados, sem ninguém para dizer:essa mudança foi boa, é por aí o caminho e acabamos voltando pelo velho caminho no qual nos sentimos mais seguros.
Se houver mais grupos de estudo, união de idéias novas, apoio pedagógico, a educação pode seguir um caminho novo, tão sonhado por todos os educadores que vestem a camisa de uma educação de qualidade. Educação com qualidade com respeito a mudança que vem e respeito a experiência que cada um tem.



Professora Maria Luiza Cardoso Mangili.


Luiza_Mangili@hotmail.com

Anônimo disse...

Aprendendo e ensinando a ser livres(José Manoel Moran)

Minha sugestão é de que leiam o texto citado acima. Não se pode destacar nele o que há de mais importante, condiz com minha filosofia de vida, pois penso que jamais esgotaremos as mudanças que poderemos passar para sermos e fazermos de nossa vida e a do próximo um pouco melhor.Para muitos isso pode parecer um jeito meio Poliana de ser e de achar que tudo pode se resolver com amor, isso é muito difícil e dolorido, confesso,mas todos nós temos condições de mudar, sorrir mais e olhar as pessoas nos olhos já é um bom começo.
Embora esqueçamos,muitas vezes, somos os únicos exemplos de postura e conduta que nossos alunos possuem, então para que decepcioná-los? Não estou aqui falando em ser permissivo e passar a mão em suas cabeças, mas mostrar o caminho, promover mudanças positivas, afinal para que estamos aqui? Para sofrer? Se favorecer? Ou cumprir a parte que nos toca neste mundo, tendo uma vida produtiva e transformadora. Almejando o melhor para todos que nos circundam, reverteremos em positividade para nós mesmos. Maristela R. Ugioni(ATP)

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

A escola que desejamos e seus desafios.

O processo de conhecimento desenvolve-se em um movimento de transformações, acredito não ser mais conteudista, de repetições de fatos, mas sim onde o conhecimento numa concepção histórico-social, constitue em captar o significado da realidade pelas suas ações econômicas, políticas, culturais e ideológicas. Assim sendo procura-se a articulação entre os níveis de mudanças sem que haja uma ruptura na passagem de um nível ao outro buscando sempre aprimorar-se com as novas ideias e tecnologias.

Professoara Sandra Mara.

Profª Sandra Mara disse...

A escola que desejamos e seus desafios.

O processo de conhecimento desenvolve-se em um movimento de transformações, acredito não ser mais conteudista, de repetições de fatos, mas sim onde o conhecimento numa concepção histórico-social, constitue em captar o significado da realidade pelas suas ações econômicas, políticas, culturais e ideológicas. Assim sendo procura-se a articulação entre os níveis de mudanças sem que haja uma ruptura na passagem de um nível ao outro buscando sempre aprimorar-se com as novas ideias e tecnologias.

Professora Sandra Mara.

Anônimo disse...

A escola que desejamos e seus desafios.

A boa escola precisa de profissionais motivados, sem isso nada caminha bem.
Precisa também de professores que trabalham mais com a prática, que ensine seus alunos a buscarem o conhecimento através da pesquisa e que privilegie a afetividade com os alunos e também os pais, que formem uma parceria.
A escola deveria valorizar os talentos que alguns trazem de casa: (dança, música, canto, esporte...).
Precisamos inserir neles valores para que a partir disto consigam construir um mundo mais justo, mais humano.
Concordo com a professora Luíza, quando ela diz que queremos mudar,mas o medo de errar é muito grande, por isso repetimos sempre a mesma coisa, não inovamos, e que nos falta é apoio, alguém que nos diga se está certo ou errado.

Professora Dorli

Anônimo disse...

A escola que desejamos e seus desafios.

A boa escola precisa de profissionais motivados, sem isso nada caminha bem.
Precisa também de professores que trabalham mais com a prática, que ensine seus alunos a buscarem o conhecimento através da pesquisa e que privilegie a afetividade com os alunos e também os pais, que formem uma parceria.
A escola deveria valorizar os talentos que alguns trazem de casa: (dança, música, canto, esporte...).
Precisamos inserir neles valores para que a partir disto consigam construir um mundo mais justo, mais humano.
Concordo com a professora Luíza, quando ela diz que queremos mudar,mas o medo de errar é muito grande, por isso repetimos sempre a mesma coisa, não inovamos, e que nos falta é apoio, alguém que nos diga se está certo ou errado.

Professora Dorli

Anônimo disse...

TEXTO: DESAFIOS DA INTERNET PARA O PROFESSOR

A internet é um grande atrativo para nossos alunos. Através dela, podemos inovar nossas aulas ampliando conhecimentos, utilizando imagens, fatos recentes. Também entra a questão do interesse que desperta nos alunos, pela facilidade que apresenta.
Basta então, aos professores, saberem direcionar seu trabalho de forma organizada e aproveitar esse instrumento que temos em mão.

Professora GIZELE B. FERREIRA NUNES

Anônimo disse...

Conforme o comentário da professora Luiza, na vida pessoal, a rotina, muitas vezes, é aconchegante e nos dá certa segurança, mas no lado profissional precisamos investir em mudanças sim, mas só aquelas que o momento sugere e indica tal necessidade, o mundo de novas idéias e novas tecnologias invade as nossas vidas de uma maneira muito rápida; nossos alunos pertencem a essa realidade e suas mentes absorvem isso na sequencia que as novidades acontecem, isso é difícil pra nós que somos de outros tempos,pode gerar insegurança e desamparo. A maneira de resolvermos isso você mesma apontou, formar grupos de estudo, trocar experiências e participar de novas capacitações, como esta que estamos fazendo, e, principalmente, resgatar a nossa dignidade na sociedade atual. Maristela R. Ugioni (ATP)

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Educação Afetiva ou Controladora? Foco no conteúdo ou em valores?

Tenho refletido e comprovado, em minha prática docente, o quanto é importante a troca, a cumplicidada natural que acontece no processo ensino-aprendizagem.
A prática pedagógica deve vir acompanhada de liberdade e responsabilidade, possibilitando a reflexão sobre os reais valores, a importância do cuidado com o outro, a boa intenção, e principalmente, vivenciando juntos com os educandos, experiências novas e prazeirosas. Esta nova forma de trabalho não impede que o conhecimento e a informação, possam ser transmitidos de forma significativa, fazendo diferença para os educandos na vida real. O resultado de uma prática pedagógica preocupada com a "inclusão tecnológica e afetiva" é sempre especial para todos os envolvidos.
Abraços, klondy

Unknown disse...

O sentimento de desamparo e angústia, expresso pela profa. Maria Luiza, é conhecido por nós, professoras. Nossa natural vocação para a sala de aula, por vezes não é suficiente para darmos conta do cotidiano escolar. Eventualmente, nos falta estrutura física adequada, apoio pedagógico e psico-social para lidar com as diversas dificuldades, além da falta de entendimento(justificável) da família no acompanhamento do processo de aprendizagem do nosso aluno.A necessidade de espaços para discussão dos problemas e busca de alternativas é urgente.Abraços, Klondy.

Anônimo disse...

A escola que desejamos e seus desafios.


Para que possamos estar motivados, mediando e orientando os processos de aprendizagem, precisamos estar abertos ao novo, a um processo inovador que nos motive, que nos desafie. Pasa isso devemos estar aberto as mudanças que estão batendo a nossa porta, no dia a dia, na vida, no trabalho, em tudo. Como diz Moram `precisamos reaprender a aprender`.

Prof Ariádne

Anônimo disse...

A escola que desejamos e seus desafios.

Precisamos de uma escola onde encontramos profissionais motivados, para que possamos estar sempre em busca do novo por mais difícil que possa parecer.
Precisamos ter coragem para mudar esse mundo tão conturbado em que vivemos. A escola e a comunidade deveriam estar em parceria nesta caminhada. mas infelizmente na maioria das vezes isso não acontece.
Zeli oenning Pickler

Anônimo disse...

Referente ao texto AS MUDANÇAS PERTO DE NÓS. De José Manuel Moran.
Salientando o parágrafo oito do texto.

É por isso que: podemos dizer que a informação, sozinha, é descartável e vazia. Ela só ganha valor se for aliada a uma boa formação. Essa superexposição a mídia é apenas uma armadilha, é preciso que as pessoas saibam administrar essas informações de maneira consciente e humana.
A escola é aquela que educa no sentido de transmitir conhecimento, por exemplo: “ SABER QUE EXISTE GUERRAS “ , não é suficiente. É preciso entender por que elas aconteceram e o que poderíamos fazer para que elas não acontecesse.
Contextuar a informação, ajuda a desenvolver um posicionamento racial diante daquela fala. Mas é necessário também que ela saiba lidar emocionalmente com aquilo. É aqui que entra os valores, estes precisam se vivenciados não simplesmente aprendidos com tecnologia.
Os profissionais da educação deve se preparar para a visão crítica da linguagem usada na TV, computadores e outros. Devemos debater seus defeitos e suas qualidades, mostrar o real e o não real, para que não haja essa mídia. “ O mais importante é o que os outros vêem e não o que são de fato”. É claro que não poderemos fazer com que o educando exclua estes veículos do seu cotidiano, mas a olhá-lo e usá-lo com mais cautela.
Hoje pode se dizer que é função da Escola, é encontrar caminhos para administrar esses meios de comunicações junto com as informações que chegam com as crianças, sem fechar os olhos para as questões trazidas por elas. Estamos diante dos desafios da sociedade moderna. Atualize-se e abra caminhos para que seus alunos sejam pessoas competentes, e conscientes de seu papel de cidadães.

Adelir Perucchi – beijos!

Anônimo disse...

Oi,gisele.
Penso como você que a internet é muito atrativa para nossos alunos.
O sonho é que cada aluno e professores tenham acesso a isso logo na escola, onde falta tudo.
beijos, luiza.

Anônimo disse...

As mídias na educação.

Eu vejo que na realidade estamos indo professor pra um lado e aluno para outro. Estamos nos desencontrando, nos estranhando.Nós sabemos do que o aluno gosta, que é a tv, o computador, o vídeo mas não queremos dar o gosto. O Moran diz tudo. Temos que ir por onde o aluno gosta, por onde o faz feliz.

Mª Inez

Anônimo disse...

Sinto no comentário da Klondi uma segurança e tranquilidade na sua prática de pedagogia, serena e centrada. Entendendo as mudanças e procurando se adequar ao que aluno anseia.

Beijos Mª Inez

Anônimo disse...

Maristela,
Agradeço a Deus todos os dias por vc estar conosco, com sua alegria e positividade.
Beijo
Ariádne

Projeto Catia e Magna - Proinfo-Criciúma disse...

Aprendendo e ensinando a ser livres
José Manuel Moran
Especialista em mudanças na educação presencial e a distância *
 
......
Todos podemos aprender a nos construir como pessoas mais livres, abertas, humanas, alegres. Todos podemos ser pessoas mais interessantes, realizadas e produtivas.
A educação precisa focar mais, junto com a competência intelectual, a construção de pessoas cada vez mais livres, evoluídas, independentes e responsáveis socialmente. Uma educação interessante, aberta e estimulante, que descortine novos horizontes profissionais, afetivos, sociais e favoreça escolhas mais significativas em todos os campos. Uma educação que ajude as pessoas a acreditarem em si, a buscar novos caminhos pessoais e profissionais, a lutar por uma sociedade mais justa, por menos exploração, a dar confiança a crianças e jovens para que se tornem adultos realizados, afetivos, inspiradores.

Na escola que temos, aprendemos pouco e não aprendemos o principal: a sermos pessoas plenas, ricas, criativas e empreendedoras. Para isso precisamos aprender a ler, a compreender, a contar, a escolher uma profissão, mas precisamos fazê-lo de forma diferente a como o estamos fazendo até agora, insistindo na integração entre a dimensão intelectual, a emocional e a comportamental de uma forma criativa e inovadora. Vale a pena investir nas pessoas, na esperança de mudança, e oferecer-lhes instrumentos para que se sintam capazes de caminhar por si mesmas, de realizar atividades cada vez mais interessantes, complexas, desafiadoras e realizadoras. Essa é a educação que desejamos e que é plenamente viável.

Comentário:Catia Elaine Alves Constante
O recorte acima é parte de um texto de José Manuel Moram - Aprendendo e ensinando a ser livres.
Este é realmente o enfoque de nosso curso, com esta leitura fortalece nossa compreensão a respeito do processo ensino aprendizagem. Nossa insegurança frente a máquina e as novas tecnologias nos impede muitas vezes o avanços de professores e alunos. Precisamos aprender a usar novos acessoe que nos dá liberdade de expor nossas caracteristicas.

Projeto Catia e Magna - Proinfo-Criciúma disse...

Aprendendo e ensinando a ser livres
José Manuel Moran
Especialista em mudanças na educação presencial e a distância *
 
......
Todos podemos aprender a nos construir como pessoas mais livres, abertas, humanas, alegres. Todos podemos ser pessoas mais interessantes, realizadas e produtivas.
A educação precisa focar mais, junto com a competência intelectual, a construção de pessoas cada vez mais livres, evoluídas, independentes e responsáveis socialmente. Uma educação interessante, aberta e estimulante, que descortine novos horizontes profissionais, afetivos, sociais e favoreça escolhas mais significativas em todos os campos. Uma educação que ajude as pessoas a acreditarem em si, a buscar novos caminhos pessoais e profissionais, a lutar por uma sociedade mais justa, por menos exploração, a dar confiança a crianças e jovens para que se tornem adultos realizados, afetivos, inspiradores.

Na escola que temos, aprendemos pouco e não aprendemos o principal: a sermos pessoas plenas, ricas, criativas e empreendedoras. Para isso precisamos aprender a ler, a compreender, a contar, a escolher uma profissão, mas precisamos fazê-lo de forma diferente a como o estamos fazendo até agora, insistindo na integração entre a dimensão intelectual, a emocional e a comportamental de uma forma criativa e inovadora. Vale a pena investir nas pessoas, na esperança de mudança, e oferecer-lhes instrumentos para que se sintam capazes de caminhar por si mesmas, de realizar atividades cada vez mais interessantes, complexas, desafiadoras e realizadoras. Essa é a educação que desejamos e que é plenamente viável.

Comentário:Catia Elaine Alves Constante
O recorte acima é parte de um texto de José Manuel Moram - Aprendendo e ensinando a ser livres.
Este é realmente o enfoque de nosso curso, com esta leitura fortalece nossa compreensão a respeito do processo ensino aprendizagem. Nossa insegurança frente a máquina e as novas tecnologias nos impede muitas vezes o avanços de professores e alunos. Precisamos aprender a usar novos acessoe que nos dá liberdade de expor nossas caracteristicas.

Profª Sandra Mara disse...

Minha amiga Gizele,

Com certeza é fabuloso as tecnologias para trabalharmos o novo com os nossos estudantes, em muitos momentos parece tão próximo de nós e ao mesmo tempo tão longe, pois ainda o custo desses instrumentos para nós professores ainda é um sonho e na escola um desafio.

Carinhosamente Sandra Mara.

Anônimo disse...

Por que as mudanças são tão lentas na educação?

Com a rapidez de tecnologias no mundo, a escola ainda caminha devagar. Porém já existe a preocupação com isso, pois como professora percebo que preciso mudar constantemente minhas metodologias, para poder prender a atenção dos alunos, sendo que os mesmos sempre precisam de estimulos para o interesse dos estudos.
A escola já está passando por processos de mudanças: há os profissionais que procuram mudar e há os que não mudaram ainda, só que se estes quiserem continuar na pŕofissão vão ter que se concientizar para a mudança, senão vão cair no "desânimo" de trabalhar.
Sabrina Moretti

Anônimo disse...

Oi Ariadne:
- Realmente se não estivermos aberto a mudanças jamais irão acontecer as mudanças necessárias.
Zeli oenning Pickler